Quem tem medo da linguagem não-binária?

dc.contributor.advisorMelo, Iran Ferreira de
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4517549119922498
dc.contributor.authorMarinho, Enilda Valéria Gomes
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0133118390686272
dc.date.accessioned2023-01-18T13:19:36Z
dc.date.available2023-01-18T13:19:36Z
dc.date.issued2021-07-19
dc.degree.departamentUAEADTec
dc.degree.graduationLicenciatura em Letras
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambuco
dc.degree.levelGraduacao
dc.degree.localRecife
dc.description.abstractEste artigo apresenta um estudo que problematiza o uso da linguagem não-binária. Refletir sobre o seu papel na disrupção da matriz de inteligibilidade de gênero é o nosso objetivo. A relevância do problema é questionar as (in)visibilidades e também trazer as (r)existências dos diversos modos de construção discursiva de gênero através de uma visão não dicotômica e crítica das estruturas sociais hegemônicas. A abordagem escolhida foi baseada no arcabouço teóricometodológico da interface entre Estudos Queer e estudos da linguagem (BAGNO, 2012; BORBA, 2015; BUTLER, 1990, 2003, 2004, 2007; CALDAS-COULTHARD, 2007, PRECIADO, 2014), o que permitiu desvelar processos sociais numa perspectiva não essencialista das identidades, que as entende como não sendo pré-discursivas, porém provenientes de contextos socioculturais de regulação, efeitos de performances corporais e linguísticas que reiteram discursos normativos que impõem e naturalizam os binarismos. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa levando em consideração os fatos sociais, culturais e linguísticos. Considerando que língua é um fenômeno pancrônico, no qual a dinâmica social é que determina a preservação e/ou extinção de uma forma linguística e que a gramática de uma língua é sempre emergente, nunca está pronta e acabada. O ataque ou o riso, denotando repulsa ou desdém às pessoas que destoam da generificação dicotômica ficou evidente nos resultados da pesquisa.
dc.format.extent151 f.
dc.identifier.citationMARINHO, Enilda Valéria Gomes. Quem tem medo da linguagem não-binária? 2021. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) – Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2021.
dc.identifier.darkflstrmvhttps://n2t.net/ark:/57462/001300000g1s5
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/3756
dc.language.isopor
dc.publisher.countryBrasil
dc.rightsopenAccess
dc.rights.licenseAtribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0)
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt
dc.subjectLinguagem e línguas - Aspectos políticos
dc.subjectIdentidade de gênero
dc.subjectSexismo na linguagem
dc.subjectTeoria Queer
dc.titleQuem tem medo da linguagem não-binária?
dc.typebachelorThesis

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