Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório realizado no Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora de Pernambuco, localizado em Recife-Pernambuco

dc.contributor.advisorBrandespim, Daniel Friguglietti
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0279327020788151
dc.contributor.authorBezerra, Natallyanea Silva
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6556100446375598
dc.date.accessioned2019-11-22T21:49:19Z
dc.date.available2019-11-22T21:49:19Z
dc.date.issued2019-07-09
dc.degree.departamentMedicina Veterinária
dc.degree.graduationMedicina Veterinária
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambuco
dc.degree.levelGraduacao
dc.degree.localRecife
dc.description.abstractO consumo de agrotóxicos no Brasil é em parte justificado pela grande produção das monoculturas do agronegócio, entretanto, não se pode ignorar que esses produtos são amplamente utilizados pelos pequenos produtores, muitas vezes sem orientação técnica ou qualquer controle para a segurança da saúde humana. A Secretaria de Saúde do Estado do Pernambuco desenvolve a Vigilância em Saúde das Populações Expostas a Agrotóxicos por meio da articulação de diferentes Órgãos e Setores para o planejamento e execução de ações direcionadas a essa população. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil dos trabalhadores aplicadores de agrotóxicos oriundos dos municípios prioritários para as ações, observando os casos de aplicadores que não poderiam exercer tal atividade, como estabelecido no Decreto Estadual n° 31.246∕ 2007 que regulamenta a Lei Estadual n° 12.753∕ 2005. Os dados foram obtidos através da análise do cadastro dos trabalhadores no FormSUS∕DATASUS e do relatório do Plano de Vigilância à Saúde das Populações Expostas a Agrotóxicos, elaborados pela Secretaria Estadual de Saúde do Pernambuco. Entre os 776 trabalhadores cadastrados, foram identificados como irregulares, uma trabalhadora gestante, 10 trabalhadores (1,29%) com idade inferior a 19 anos, 77 (9,92%) com idade igual ou acima de 60 anos e 63 (8,11%) trabalhadores analfabetos. Apenas 184 (23,71%) trabalhadores utilizam Equipamento de Proteção Individual em todas as aplicações de agrotóxicos. Os dados demonstram que há ainda um longo caminho a ser percorrido em relação à saúde e educação do trabalhador do campo no estado do Pernambuco pelos CERESTs, principalmente no sentido de conscientizar o agricultor dos malefícios provocados pelos agrotóxicos.
dc.format.extent29 f.
dc.identifier.citationBEZERRA, Natallyanea Silva. Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório realizado no Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora de Pernambuco, localizado em Recife-Pernambuco. 2019. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) - Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.
dc.identifier.darkflstrmvhttps://n2t.net/ark:/57462/001300000j2hw
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1673
dc.language.isopor
dc.publisher.countryBrasil
dc.rightsopenAccess
dc.rights.licenseAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR
dc.subjectProdutos químicos agrícolas
dc.subjectVigilância sanitária
dc.subjectHigiene do trabalho
dc.titleRelatório de Estágio Supervisionado Obrigatório realizado no Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora de Pernambuco, localizado em Recife-Pernambuco
dc.typebachelorThesis

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