TCC - Bacharelado em Ciências Sociais (Sede)

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    Os Princípios Yogyakarta na igualdade de gênero das pessoas LGBTQIAP+ e seu impacto no Brasil
    (2023-09-19) Prazeres, Paulo Joviniano Álvares dos; Sousa, João Morais de; http://lattes.cnpq.br/9057718684364301; http://lattes.cnpq.br/8219143137437690
    Este trabalho tem como objetivo analisar os Princípios de Yogyakarta e seu contexto histórico, contextualizando-os dentro do panorama global dos direitos humanos e da luta por igualdade de gênero e diversidade sexual, visando compreender como foram aplicados e recepcionados pela legislação brasileira, observando os desafios, avanços e obstáculos encontrados na incorporação desses princípios em políticas públicas, legislações e práticas sociais. Isso porque, os Princípios de Yogyakarta são mais do que um mero documento; eles representam um compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. A pesquisa demonstra que a aplicação desses princípios tem sido constante nas ultimas decisões do judiciário brasileiro, bem como, contribuem para a realização de políticas públicas igualitárias, entretanto, ainda há muito a ser avançado e conquistado pela comunidade LGBTQIAP+.
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    Mulheres e questões de gênero nas Ciências sociais: uma análise das matrizes curriculares do curso de Ciências sociais da UFRPE
    (2018) Santos, Amanda Ramos Alves dos; Benzaquen, Júlia Figueredo; http://lattes.cnpq.br/0325443406402140; http://lattes.cnpq.br/6465456614324783
    Esta monografia investiga quais espaços são ocupados pelas mulheres autoras e conteúdos relacionados às questões de gênero nas matrizes curriculares do curso de Ciências Sociais da UFRPE. Para tanto, em um primeiro momento houve uma revisão bibliográfica, a partir da consulta de literatura que trata das temáticas da história das Ciências Sociais na UFRPE, questões curriculares e da inclusão de gênero, e dos estudos pós-coloniais enfatizando as perspectivas feministas. Durante a pesquisa a coleta de dados se deu através das análises documentais dos Projetos Pedagógicos do Curso e dos textos administrativos. Assim, foram identificadas nas bibliografias básicas de todas as disciplinas obrigatórias presentes nas segunda e terceira matrizes curriculares as autoras que foram e são trabalhadas durante a graduação e como todos os componentes das três matrizes abordam ou não conteúdos relacionados às questões de gênero. Ainda na coleta de dados, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas com cinco docentes e cinco discentes com a finalidade de identificar quais as percepções destes sujeitos sobre as disciplinas mapeadas e suas importâncias na composição das matrizes curriculares. A investigação revelou que ao longo destes 27 anos de história do curso houve uma crescente sensibilidade em relação à inclusão das questões de gênero e autoras mulheres. No entanto, os dados apresentados mostram que as autoras continuam sendo invisibilizadas e que as discussões de gênero ainda não estão propostas de forma consistente no currículo do curso de Ciências Sociais da UFRPE.