Licenciatura em Química (UAST)

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    Síntese do pigmento CoCr2O4 pelo método de gelatina comercial
    (2018) Sousa, Tassia Pereira de; Câmara, Maria Suely Costa da; http://lattes.cnpq.br/9163311260887432; http://lattes.cnpq.br/7879045291487919
    Há um crescente interesse das indústrias cerâmicas em desenvolver pigmentos mais estáveis que sejam de baixo custo e poucos danos ambientais. As industrias cerâmicas utilizam em sua maioria pigmentos de natureza predominantemente inorgânicos, tais pigmentos são os mais utilizados por apresentarem uma excelente estabilidade química e térmica além de uma menor toxicidade ao homem e poucos danos ambientais.Os pigmentos inorgânicos aplicados em cerâmicos mais utilizados são os óxidos mistos com estrutura espinélio é AB2O4. Os espinélios são uma das estruturas cristalinas mais interessantes no desenvolvimento de pigmentos estáveis e quimicamente inertes. Nesta estrutura, íons de diferentes estados de oxidação estão presentes tanto em sítios tetraédricos quanto em octaédricos. Além disso, existem diversas formas de se arranjar os cátions nesses sítios (espinélio normal e inverso). Essas características levaram ao desenvolvimento de diferentes cores, sendo estas intensas e estáveis, adequadas ao uso como pigmentos.Dentre os compostos usados como pigmentos cerâmicos, vem se destacando oCoCr2O4 que é um óxido mineral pertencente ao grupo dos espinélios, tais estruturas abrangem um grupo de materiais magnéticos bem estabelecidos que podem apresentar uma coloração verde.O presente trabalho teve como objetivo sintetizar opigmento CoCr2O4 usando gelatinacomercial como precursor e caracterizar utilizando as seguintes técnicas: Análise termogravimétrica(TG), difração de raiosX (DRX), área superficial (BET), Microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia naregião de infravermelho (FTIR),e medidas colorimétricas pelo método CIEL*a*b*. A rota de síntese utilizada foi confirmada viável a partir dos resultados. Obteve-se compostos cristalinos, monofásicos e com alta área superficial.Os pós apresentaram coloração verdecom fase obtida apartir de 500 ºC.
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    Alilação do tipo Barbier de Aldeídos aromáticos promovida por Zn e catalisada por L-Prolina em meio aquoso
    (2019) Souza, Fabrícia Aparecida Marques de; Silva, Renato Augusto da; http://lattes.cnpq.br/5111987334920733; http://lattes.cnpq.br/0102375050840904
    Diante as várias estratégias para formar ligação C-C, envolvendo intermediários organometálicos, a reação de Barbier tem se mostrado uma importante metodologia que pode ser realizada com eficiência emmeio aquoso com várias vantagens. O uso de organocatalisadores também tem sido muito vantajoso em várias reações químicas para a síntese de produtos seguros e ambientalmente corretos. Neste trabalho foram estudadas metodologias sintéticas para a obtenção de álcoois homoalílicos por meio de alilação do tipo Barbier. Buscando-se seguir os princípios da química verde, o método baseia-se em reações de alilação a partir de aldeídos aromáticos, brometo de alila, zinco e L-prolina como catalisador, utilizando-se água como solvente. Foram testados aldeídos aromáticos com brometo de alila, zinco e a quantidade fixa de 20% de L-prolina, sendo eles 4-F-benzaldeído, 4-OMe-benzaldeído e 2-naftaldeído,utilizando água como solvente. Na segunda etapa do processo, foi adicionado o aumento da quantidade fixa da L-prolina para 80% e foram testados 3 aldeídos aromáticos, sendo eles 4-F-benzaldeído, 2-OH-benzaldeído e 2-OMe-benzaldeído com brometo de alila, zinco e água.Todos os ensaios foram acompanhados previamente por CG-FID e CCD e os álcoois homoalílicos foram caracterizados a partir dos respectivos sinais por CG-EM, através da comparação computadorizada das massas da biblioteca do próprio aparelho e pelo padrão de fragmentação específico.Nos 3 primeiros, com 20% de L-prolina, foram detectados excelentes conversões, porém o 4-F-benzaldeído foi totalmente convertido em 1-(4-fluorofenil)but-3-en-1-ol com apenas 1h de agitação magnética, o 4-OMe-benzaldeído convertido em 1-(4-metoxifenil)but-3-en-1-ol com 4h e o 2-naftaldeído convertido em 1-(2-naftil)but-3-en-1-ol com 1h, em todos os casos, sem formação de subprodutos. Posteriormente, nos 3 ensaios seguintes, com 80% de L-prolina, o tempo reacional do 4-F-benzaldeído foi reduzido para 30min com conversão total doálcool 1-(4-fluorofenil)but-3-en-1-ol; o 2-OH-benzaldeído e 2-OMe-benzaldeídoapresentaram boas conversões em 1-(2-hidroxifenil)but-3-en-1-ol e 1-(2-metoxifenil)but-3-en-1-ol, respectivamente, porém, foram detectados traços dos materiais de partida. Os álcoois 1-(4-fluorofenil)but-3-en-1-ol e 1-(2-naftil)but-3-en-1-oltambémforam caracterizadospor meio de RMN de ¹H e ¹³C.