TCC - Licenciatura em Letras (Sede)

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    Academia de Belas Artes Pernambucana: análise da tradição e da conexão nos telegramas do diretor Joel Francisco Jaime Galvão
    (2023-04-12) Brito, Bianca do Carmo Pereira; Gomes, Valéria Severina; http://lattes.cnpq.br/8893406062883304; http://lattes.cnpq.br/0536837940481312
    Este trabalho, ao analisar 60 cópias de telegramas do diretor da Escola de Belas Artes Pernambucana, o engenheiro Joel Galvão, entre os anos de 1936 e 1941, objetiva trazer à tona os recursos de junção e as temáticas mais frequentes na escrita desse gênero, conforme o corpus selecionado. Possui como base os pressupostos teóricos do modelo de Tradição Discursiva, expostos em Kabatek (2006), Gomes e Iapechino (2008) e Peter Koch (2021), bem como a concepção de gênero textual de Carvalho (2005) e Bezerra (2017) e a perspectiva da Linguística Textual, pautada nas pesquisas de Antunes (2005), Oliveira e Cavalcante et al (2020) acerca da coesão. O gênero textual será analisado nas dimensões temática e dos recursos linguísticos de conexão, que configuram modos tradicionais de dizer próprios da natureza do telegrama. A análise temática possibilitou perceber que os telegramas possuíam temas mais corriqueiros, em sua maioria, como felicitações, pedidos e agradecimentos. Observou-se também, do ponto de vista textual, que os telegramas realizam conexões menos complexas para a construção do seu sentido. Tais constatações corroboram com a finalidade do gênero de ser objetivo e simples. Por conta dessa característica, ele abdica do uso de variedades de conexões e exige mais do seu leitor, no ponto de vista da coerência.
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    As tradições discursivas nos subgêneros das cartas pessoais pernambucanas
    (2019) Melo, Helder Aquino de; Gomes, Valéria Severina; http://lattes.cnpq.br/8893406062883304; http://lattes.cnpq.br/8011190970214247
    O presente artigo tem como objetivo analisar as tradições discursivas identificadas nos subgêneros das cartas pessoais pernambucanas dos séculos XIX e XX, contemplando a historicidade do texto.A abordagem das tradições discursivas é feita de acordo com as noções de proximidade e de distância comunicativa (KOCH; ÖESTERREICHER, 2013) e com a proposta de Longhin (2014), sendo trabalhadas, de maneira qualitativa,as dimensões da tradicionalidade temática, composicional e dos modos de dizer. Com relação à análise das dimensões das tradições discursivas, além de Longhin (2014),tomam-se por base os estudos realizados por Koch (1997),Kabatek (2006), Andrade e Gomes(2018) e Gomes (2014). O corpus é composto por 185 cartas pessoais pernambucanas, dividido em 29 cartas pessoais do século XIX e 156 cartas do século XX, subdivididas em 38cartas de amigo, 59 cartas de amor e 88 cartas de família.Desse corpus foram tirados 20 exemplos para esta análise de cada dimensão da tradição discursiva.Os resultados dessa análise, ainda que preliminares, mostram que as tradicionalidades temática, composicional e dos modos de dizer revelam as especificidades dos subgêneros da carta pessoal.